A transição de um mercado automotivo exige novos investimentos e estudos para que todo o setor que envolva veículos acompanhe as tecnologias, para que enfim incentive o crescimento do aftermarket.
Segundo a McKinsey & Company, nos próximos anos, o mercado brasileiro de autopeças deve quase dobrar de tamanho, passando dos atuais US$ 13 bilhões para US$ 25 bilhões em 2040.
Esse é um cenário promissor, porém exige cuidados e atenção do setor.
O mercado de reposição de autopeças está passando por uma transformação significativa, impulsionada por vários fatores, como o aumento de carros elétricos, o envelhecimento natural da frota e a sofisticação das peças nos veículos.
O último fator refere-se a mais que peças como coxins, interruptores ou outro componente vital para o funcionamento e segurança dos veículos. Itens como câmeras de ré, sensores, kits multimídias e até mesmo pneus passam por essa evolução e oferecem novas tecnologias que otimizam a experiência ao dirigir.
Para os pneus, o crescimento estimado até 2024 deve-se às mudanças em suas dimensões e novas funcionalidades como, por exemplo, os reciclados, diferente dos recondicionados, autovedantes que quando furam, se recuperam “sozinhos”, os sem ar, que possuem paredes mais grossas e os com sensores, que segundo o site Big Tires, podem fornecer informações como o tipo de estrada e ainda se adaptar às condições climáticas.
Os veículos elétricos já são uma realidade no mundo e também no Brasil, principalmente com a chegada da BYD e investimentos no setor que ultrapassaram R$ 76 bilhões somente em 2024 em diversas montadoras que possuem modelos elétricos em outros países.
Até 2040, espera-se que 55% das novas vendas e 21% da frota brasileira sejam de carros elétricos, totalizando 11 milhões de veículos desse tipo circulando nas ruas e a necessidade do crescimento do aftermarket.
Os gastos com reposição de peças dos carros elétricos deverão ser 40% mais baixos do que com os de motor à combustão. No entanto, a manutenção exigirá mão de obra mais qualificada e custosa, além da necessidade de destinação correta e reciclagem da bateria de lítio.
Toda mudança exige investimentos, contudo o início deve partir de pesquisas de mercado para ser possível entender as necessidades e desejos dos consumidores e desenvolver produtos que atendam às expectativas de forma assertiva.
Tentativas e erros podem fazer parte do processo, mas não devem chegar ao consumidor final. Por isso, normas de qualidade, uso de matérias-primas adequadas, além de um processo de fabricação supervisionado devem estar no planejamento desde o início do investimento.
Outra maneira de participar do crescimento do aftermarket é a digitalização. Atualmente o e-commerce no Brasil passa por uma grande expansão, principalmente após o período de distanciamento social e a necessidade de realizar compras de maneira segura sem sair de casa.
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A inovação é fundamental para capturar as oportunidades no aftermarket automotivo. Esteja atento às mudanças e às demandas do consumidor para se destacar nesse setor em constante evolução.
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