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O futuro do setor automotor é com o Compre Sua Peça

Inovações fazem parte da modernização e de um mundo cada vez mais descomplicado e é nesse cenário que surgiram as autotechs e, principalmente o Compre Sua Peça, a pioneira  AutoTech brasileira com autoridade no segmento automotor e propriedade no mercado digital.

Na noite de 7 de abril de 2022 o Compre Sua Peça deu o primeiro passo para o futuro: um evento de lançamento com a presença de influenciadores digitais especializados no mercado e os atletas Minotauro e Minotouro, que participaram de um painel motivacional.

Como surgiu o Compre Sua Peça?

Como todos os sonhos, o CSP surgiu do desejo do Founder Iago Átila em criar uma conexão direta e de alto desempenho entre os distribuidores e o consumidor final que, muitas vezes, tem dificuldade em encontrar peças de qualidade, aliadas a um bom preço e plataforma seguras.

E isso é o resultado de muito estudo e observação do mercado que a cada dia que passa está mais moderno e rápido. Afinal, quem é que não quer praticidade, segurança e um atendimento especializado no momento da compra?

Vários fatores contribuíram para a mudança de hábito de compra do consumidor: menos tempo para fazer compras presenciais, economia e praticidade em receber o produto em sua casa. Até mesmo a pandemia mudou a maneira de comprar.

Com o lockdown e medidas de distanciamento social, as compras online fizeram parte da vida de mais de 40% da população brasileira. Segundo o Instituto QualiBest, o consumidor prioriza qualidade e ter experiências mais positivas durante a compra.

Isso inclui evitar deslocamentos até a loja evitando trânsito e aglomerações, longos períodos de pesquisa de confiabilidade e trocas com processos burocráticos. 

Esses fatores influenciaram e foram decisivos na criação do Compre Sua Peça: “O objetivo da plataforma é digitalizar o mercado da mobilidade, potencializando os resultados através da Economia Digital, muito mais rentável, escalável e disruptiva”, disse Iago Átila

O mesmo pensamento foi compartilhado por Mauro Amaral Jr., co-Founder do Compre Sua Peça e especialista em mercados digitais: “Relembrando os últimos 20 anos da transformação digital no Brasil, tenho confiança em afirmar que esta noite, estamos inaugurando uma nova era Figital no mercado Automotor, através do lançamento da Autotech Compre Sua Peça”.

O que o Compre sua Peça oferece ao seu cliente?

O CSP além do processo de compra facilitado, também oferece aos seus clientes, suporte no pós-venda, garantia e tem uma política de troca clara: qualquer imprevisto com alguma de nossas mercadorias pode ser resolvido em até 90 dias após a emissão da Nota Fiscal.

Além disso, temos também uma aba que oferecerá, de forma descomplicada e confiável, serviços que não são encontrados com facilidade e que precisam de um especialista para ser realizado. 

 Com isso, nos destacaremos no mercado automotor como a primeira plataforma a oferecer produtos e serviços de qualidade, selecionados por uma equipe que conhece todas as dores e necessidades de quem precisa de rapidez, qualidade, preço e segurança.

Além disso, o Compre Sua Peça possui mais de 95 inovações já testadas, planejadas e com orçamento já aprovado para que os serviços do CSP sejam aprimorados continuamente, fazendo com que o ecossistema ofereça sempre alta performance e resultados. 

O futuro é agora, venha com o Compre Sua Peça.

Assista a trechos do evento de lançamento do Compre Sua Peça também em nosso canal no YouTube:

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Os carros mais queridos dos brasileiros: do Kadett ao Astra

Nosso terceiro clássico da série Os carros mais queridos dos brasileiros é o Astra, um gigante que somente na União Europeia vendeu mais de meio milhão de unidades, afinal, foi produzido desde 1936!

Mas, durante esses anos, o Astra recebeu muitas modificações, modernizações e até mesmo uma mudança de nome: Ele nasceu como Kadett e se tornou Astra em 1979, quando foi batizado pela inglesa Vauxhall.

Até chegar no Brasil ele passou por muitas modificações, até que em 2011 foi descontinuado pela montadora, porém, ainda é possível encontrar muitos pelas estradas.

Se você quiser conhecer a história de mais esse clássico das garagens brasileiras, continue a leitura! E não se esqueça de conferir a nossa viagem ao tempo com o Corsa e o Palio.

O nascimento do Astra

 

Como dito anteriormente, o Astra foi batizado com o nome Kadett em 1936, inaugurando e popularizando o segmento de compactos da Opel. Essa primeira geração foi comercializada até 1940 quando foi interrompida.

O Opel Kadett 1 foi um sucesso devido a sua modernidade e preço: tinha capacidade para até quatro pessoas e poderia ser conversível ou cupê. De revolucionário ele trazia a carroceria em monobloco e motor 1073 cm3, fazendo com que chegasse até 100 km/h.

Após o intervalo, o veículo só voltou às estradas em 1962, com a renovação da linha que durou por 11 gerações e mais de 80 anos!

O primeiro dessa linha foi o Opel Kadett A, com um porta-malas generoso, motor econômico e baixo custo de manutenção. A boa visibilidade, desenho moderno e arrojado para a época, fizeram dele um sucesso instantâneo.

A Opel Kadett B foi lançada em 1965, com quatro metros de comprimento e inspirados nos modelos Fastback dos EUA, isso fez com que o sucesso do carro fosse para além da Alemanha, chegando a ser exportado para 120 países.

As linhas C e D foram as últimas a serem vendidas fora do Brasil e contavam com mais inovações, popularizando ainda mais o modelo e ainda se tornando um grande sucesso de vendas: entre 1979 e 1984 foram produzidas  2.1 milhões de Kadett D.

A chegada do Astra no Brasil

 

Se você é apaixonado por carros, conhece o Kadett que foi sucesso no Brasil nos anos 80 e 90. E essa geração foi a última a usar o nome Kadett antes da mudança definitiva para Astra.

O Opel Kadett que chegou ao Brasil em 1984 a 1991 teve 3.779.289 unidades vendidas e foi a maior venda da Opel até então. O design aerodinâmico e inovador foi resultado de mais de 1200 horas de teste, perdendo somente para a versão GSi, que foi considerado o mais aerodinâmico do mundo!

Em 1991 o Kadett passou a se chamar Astra F e, mais uma vez, o sucesso foi imediato: 4,1 milhões de unidades produzidas. E além das proteções laterais em todas as portas, ele também tinha sistema ativo de cintos com tensionadores nos bancos dianteiros, cintos ajustáveis em altura e rampas anti-mergulho nos bancos.

Uma inovação e que chamou a atenção de compradores e montadoras foi o catalisador, visando agredir menos o meio ambiente.

Opel Astra G nasceu em 1998, foi comercializado no Brasil no ano seguinte até seu fim, em 2011, nas versões Hatch, Wagon, Cupê e Cabriolet. Em comum, a robustez da carroceria, motor moderno e maior espaço interno: 10 centímetros a mais entre os eixos. 

Linha do tempo do Astra no Brasil

  • 1998- Início da produção do Astra no Brasil, com carroceria Notchback e Sedan, com duas ou quatro portas e versões  GL 1.8-8V, GLS 2.0-8V e GLS 2.0-16V.

  • 2000- A versão Sport 2.0- 8V é lançada com inúmeras inovações: tecido, rodas, painel, lanternas e faróis exclusivos de fábrica e teto solar opcional, além da versão Millenium em comemoração à virada do milênio e grafismo nos bancos;

  • 2001- A versão Millenium foi descontinuada enquanto a GL ganhava novas calotas e conta-giros.

  • 2002- A série Sunny é lançada e o câmbio automático é introduzido na versão CD 2,0, 8V. Ainda neste ano o Astra Sedan, Expression é lançado com os controles do rádio acoplados no volante.

  • 2003- Ano que o Astra sofre uma grande mudança e a versão GSi é lançada com motor 2.0-16V e opção de quatro postas para o Notchback. Neste mesmo ano, a linha é marcada pelo fim do motor 1.8 a gasolina e a adoção do 1.8 à álcool, somente para frotistas.

  • 2004- A novidade do motor Flexpower chega ao Astra e em 2004 o primeiro modelo 2.0-8V é lançado nas versões Comfort, Elite e Elegance. Além disso, também foi lançada a versão Multipower, que poderia ser abastecida também com GNV.

  • 2005-  Fim das versões com apenas um combustível e desde então foram lançadas somente versões com motor Flexpower.
  • 2006- O ano é marcado como último ano da versão Comfort e a Advantage vem em 4 portas Sedan e Notchback.
  • 2007- Uma mudança importante acontece: Fim das versões com 2 portas do Hatch, Elite e Elegance.
  • 2008- Neste ano a versão SS foi descontinuada e seus acessórios se tornaram Kit Esportivo.
  • 2009- Foi a última grande mudança do Astra: foram retirados freios ABS, computador de bordo, contudo, foi apresentado um novo motor, o 2.0 FlexPower.
  • 2011- O carro deixou de ser produzido.

Curiosidades

 
  • Em 1963, foi lançada a Kadett Caravan, sua versão Wagon;
  • Se fossem enfileirados todos os Astra produzidos, seriam mais de 100 mil km e dariam duas vezes e meia a volta à Terra;
  • Participou da Stock Car de 2003 até 2008;
  • Era considerado um automóvel médio com preço de compacto;
  • Teve seu fim decretado em 17 de julho de 2011;
  • Seus sucessores foram o Cobalt e o Sonic;

Os fatores preço, design e capacidade foram essenciais para que o Astra se tornasse um sucesso! E isso se reflete até nos dias de hoje no mercado de reposição de peças: muitos donos desse grande sucesso ainda mantém em suas garagens esse clássico de vendas!

Por isso que aqui no Compre Sua Peça temos disponíveis inúmeros itens para atender você e seu veículo! Corra em nossa loja virtual e garanta o seu!

Fonte das imagens

https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/grandes-brasileiros-chevrolet-astra-gls-sucessor-do-kadett/

https://motor1.uol.com.br/features/590406/opel-chevrolet-astra-30anos-historia/

OPEL KADETT FOI LANÇADO HÁ 85 ANOS, EM 1936

 

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Os carros mais queridos dos brasileiros: Palio

Após uma viagem pela história do Corsa, o Blog do Compre Sua Peça vai falar sobre outro carro que até hoje é um dos favoritos entre os brasileiros: O Palio e suas versões. Desde seu surgimento até curiosidades.

O Palio foi um modelo compacto da FIAT (Fabbrica Italiana Automobili Torino, sabia que era esse o significado?),, já popular no Brasil por ser montadora de outros clássicos, como o Uno, Fiorino, Tipo, Marea, 147, Elba, entre muitos outros nomes.

Assim como sua marca, o Palio também é popular, mesmo tendo saído de linha em 2018 após o lançamento do Fiat Argo. 

Quer entrar mais na história desse modelo queridinho? Então continue a leitura!

A história de um clássico: Como surgiu o Palio?

 

O Palio surgiu para competir com o Gol, um gigante de vendas pelo país, por isso, o modelo já nasceu com uma grande missão, ser tão ou mais rentável que o concorrente que tinha um nome feito.

Porém, de acordo com o UOL carros, sua caminhada até o sucesso não foi fácil: O Palio conseguiu bater o rival apenas em 2014, quando teve mais unidades vendidas no Brasil!

Mas, isso não apaga sua trajetória: Antes de se tornar o que conhecemos hoje, o Palio era conhecido como Projeto 178 no centro de desenvolvimento da FIAT em Turim, Itália e tinha como proposta, ser um substituto ao Uno, mais robusto e confortável, apesar de usarem a mesma plataforma.

A maior diferença, para além do visual, eram os 9 centímetros a mais no entre-eixos e na suspensão dianteira com subchassi para deixar o veículo mais firme.

Sua estreia no mercado brasileiro aconteceu em 1996, para ser tão impactante como o seu rival compacto, o Corsa, mas com adicionais que davam um ar de modernidade, como airbag duplo, corte de combustível em caso de colisão e freios ABS.

Com relação ao motor, o Palio começou com um 1.5 (produzido no Brasil) e 1.6, novidade no mercado. Somente após alguns meses depois, em julho, a versão mais econômica 1.0 apareceu, com motor Fiasa de 61cv nas duas versões ED (somente em duas portas) e EDX (duas ou quatro portas, para-choque preto fosco e mais equipamentos de série).

Já em 1998, o motor 1.5 saiu de linha, dando lugar ao 1.6 8V em uma versão que podia ser colorida por dentro (Azul, Cinza ou Vermelho) e com nome de EL. No ano seguinte, o ED e EDX mudaram de nome para EX e EXL, podendo ser equipada com embreagem automática, logo substituída pela injeção eletrônica.

Em 2001, o Palio sofre modificações e entra em sua segunda fase, que não pode ser ainda chamada de segunda geração, afinal não foram grandes mudanças ocorridas: a FIAT decidiu mexer pouco na carroceria e plataforma, mantendo muito do original.

O mesmo aconteceu na terceira fase, iniciada em 2004, porém dessa vez alguns retoques foram feitos para que o Palio se destacasse, por exemplo, os faróis mais arredondados e abaulados.

A partir de 2011 o Palio passou por uma repaginada total, sendo considerada a segunda geração do automóvel que já não lembrava muito seus antecessores, ganhando o nome de Novo Palio.

A novidade contava com motores 1.0 Fire EVO e 1.4 Fire EVO, sidebags e airbags, para-brisa térmico, volante em couro, abertura automática do porta-malas entre outros itens que valorizavam o novo design.

Variações do Palio

 

Já em 1997, um ano após o seu lançamento, as variações do Hatch começaram a surgir e a primeira foi a Wagon Weekend, que teve como chamariz o porta-malas de 500 litros. Em 1999, o Palio Weekend Adventure inovou ao ser 4 centímetros mais alto e estilo off-road, o que inspira compactos até hoje!

Mas além da versão Weekend, em 2001 foi lançado o Palio Young com a mesma carroceria da fase 1, motor Fiasa ou Fire (depois de 2001). 

E não parou somente nessas versões, o automóvel também foi a inspiração para vários outros automóveis, como o Siena e a pick-up Strada, com a inovadora cabine estendida, algo que chamou a atenção de compradores e do mercado na época

O fim de uma era

Em 2017 a Fiat decidiu ser hora de parar com a produção de um carro tão querido pelos brasileiros, mas apesar disso, ele continuou a ser vendido em concessionárias até 2018.

Além da renovação da marca, o Palio sofreu uma queda drástica de vendas com o passar do tempo: de 183.736 unidades em 2014, foi para pouco mais de 21 mil em 2017. Contudo, a versão Weekend saiu de linha somente dois anos mais tarde.

Curiosidades sobre o Palio

  • Foi um modelo desenvolvido para mercados emergentes;
  • 3,2 milhões de unidades fabricadas e 3 milhões vendidas no Brasil;
  • Palio é a palavra em italiano para ‘páreo’, um tipo de corrida de cavalos que acontecia no século 17;
  • Uma das inovações que não fez muito sucesso entre o público foi a Citymatic ela possuía embreagem automática, que era acionada somente ao toque no motorista no câmbio. 
  • O Pailo 2001 possuía CD Player com capacidade para 5 discos. Era um item de luxo e opcional;
  • Apareceu nas novelas “Prova de Amor” e “Laços de Família” (2000), além do filme “Espião Por Acidente”;
  • Em 2000 a Fiat produziu uma versão especial para comemorar os 500 anos do Brasil.

Mesmo com tão pouco tempo fora das concessionárias, esse é um modelo que deixou saudade e é muito procurado em lojas de carros usados, afinal, é econômico e espaçoso, características perfeitas para qualquer automóvel.

Você é um Paliolover ou tem um em casa? Sabia que dá para contar com o Compre Sua Peça para peças de reposição do seu possante? Faça uma visita em nosso site e descubra a variedade!

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Os carros mais queridos dos brasileiros: Corsa

 

Aquele ditado que brasileiro é apaixonado por carro é algo bem real, não é mesmo? A prova disso é que alguns modelos caem no gosto do público e ficam para sempre nos corações e nas ruas, como o Corsa, Brasília, Fusca, entre outros.

Por isso, aqui no Compre Sua Peça traremos  uma série de artigos sobre esses queridinhos: suas histórias, curiosidades, modelos e imagens que farão você fazer uma viagem no tempo!

O primeiro automóvel contemplado é o Corsa! Quer conhecer esse clássico mais a fundo? Então continue a leitura!

A história do Corsa

Nos anos 70, a maioria das montadoras já tinham um modelo de carro compacto e de  sucesso em toda a Europa, menos a Opel, que logo percebeu que não poderia ficar longe do mercado e começou a desenvolver o seu próprio compacto.

Em 1983 surgiu o Opel Corsa (em italiano, Corsa, significa corrida), que era fabricado na Espanha, tinha muito em comum com o Kadett, lançado três anos antes e com seus concorrentes, Polo e Fiesta: Pequeno, versões com duas ou quatro portas e boa visibilidade. 

O primeiro modelo, Opel Corsa A tinha a versão Hatch e Sedan, além de opções 1.0, 1.2, 1.3 e 1.4 a gasolina e 1.5 diesel e as variantes SR (motor 1.3) e GTE (1.6).

A chegada do Corsa ao Brasil

Em 1994 o Corsa chegou ao Brasil primeiramente com a versão Wind (motor 1.0), o primeiro com injeção eletrônica, e que já causou burburinho entre montadoras e motoristas devido suas formas e motores modernos. Logo depois vieram: Corsa Wind Super 1.0 e Corsa GL 1.4.

Além disso, entre outubro e novembro do mesmo ano, no Pavilhão do Anhembi, aconteceu o Salão do Automóvel com 360 expositores e mais de 600 mil pessoas ávidas pelas novidades do mercado automotivo.

O Corsa GSi, que ganhou o apelido de “Kinder ovo” devido ao ovo de chocolate que chegava ao país no mesmo ano, tinha motor 1.6, 16v, injeção multiponto sequencial, bomba de oxigênio, válvula de recirculação de gases de escapamento e era uma resposta aos veículos quadrados como o  Gol GTi e Fiat Uno Turbo.

A popularidade e novas versões

 

Com o tempo, a versão GL sofreu algumas mudanças e ganhou motores mais potentes, como a versão 1.6 e a nova carroceria com 4 portas. Já a GSi, que era fabricada com peças húngaras, não teve uma vida longa no Brasil.

Com um processo de produção mais complexo, peças importadas e que interrompia a linha de produção de outros modelos, ela também teve uma venda baixa: apenas 3 mil unidades no Brasil todo. Esses fatores culminaram para o seu fim.

Porém, a popularidade do carro fez com que outras versões surgissem como a Pick-up, a linha Sedan, Wagon, o popular “Bolha” e sua grande remodelação, o Novo Corsa em 2002.

Com uma roupagem totalmente moderna e diferente das anteriores, o Novo Corsa apresentava retoques no capô, versão única com 4 portas, 3 cintos traseiros de 3 pontas, teto solar e o Auto Clutch (câmbio manual) que permitia aposentar o pedal da embreagem, para motor 1.0. Com esse lançamento, as versões antigas foram renomeadas de Chevrolet Classic.

As modificações continuaram em 2008, com a inserção da linha flex, que poderia ser abastecida com álcool ou gasolina, em qualquer proporção e em 2009 o modelo 1.0 sai de linha, encaixando o ‘Corsinha’ na linha de compactos premium e passando o lugar para o Celta.

Neste mesmo ano, a linha dá sinais que seu fim se aproximava, com o fim do motor 1.8, deixando o 1.4 até o lançamento do Chevrolet Agile. No ano seguinte, o primeiro modelo do Corsa sai do cenário com a remodelação do Classic, que mesmo usando a mesma plataforma, ganha novos formatos do modelo de 1966.

Em 2011 o modelo Sedan deixou de ser fabricado no Brasil e o fim veio com o fim da versão Hatch e a produção Opel, que incluía carros como Astra, Vectra, Omega, Meriva e Zafira. 

Curiosidades sobre o Corsa

  • Em 1995 aconteceu a Copa Corsa e para escolher quem participaria, foram organizados campeonatos regionais em São Paulo, Brasília-Goiânia, Fortaleza e em Porto Alegre;
  • Alguns conceitos foram apresentados pela GM nos Salões do Automóvel. Esses modelos eram experimentais, personalizados ou modificados totalmente, como, por exemplo, um Tigra Conversível;
  • O Corsa recebeu vários nomes pelo mundo: Barina na Austrália, Chevy no México, Sailor nos EUA e Nova no Japão, que precisou de um novo nome pois já havia um modelo chamado Corsa, produzido pela Toyota;
  • A montadora australiana, Holden, comercializou a Barina Cabrio, uma versão conversível;

  • É o carro mais vendido da Chevrolet no Brasil;
  • O primeiro Corsa Wind era vendido a 7 mil reais, enquanto o GSI custava 21 mil reais;
  • Foram produzidas mais de 13,6 milhões de unidades para o mundo todo;
  • Existem Clubes exclusivos e exposições de Corsa por todo o país. Neles, colecionadores e admiradores do modelo se encontram para compartilhar a paixão em comum!

Apesar de ter saído de linha, o Corsinha, como foi apelidado por aqui, foi tão popular que a Revista AutoEsporte o elegeu como carro do ano em 1995 e 1996 e ganhou muitos admiradores. E até hoje é comum encontrar veículos sendo vendidos e peças de reposição podem ser encontradas no mercado.

Aqui no Compre Sua Peça, seu Corsa pode ficar como novo! Temos uma seleção especial de peças para o seu carro, que vai fazer com que ele rode por muitos e muitos anos, confira! 

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O que são Autotechs?

o que sao autotechs

Para competir com um mercado tão consolidado de lojas físicas, o e-commerce precisa ter vantagens que atraiam cada vez mais o consumidor para suas plataformas. A logística, cadastro de produto, atendimento, informações técnicas, integrações, aplicação, marketing digital são algumas  dessas áreas.

Dessa forma, as Autotechs surgiram no segmento automotor para suprir a demanda desse nicho de mercado e tornar mais atraente e mais vantajoso a venda no mundo digital.

Basicamente, as Autotechs são empresas que trazem soluções digitais usando tecnologias inovadoras e disruptivas para o segmento automotor que engloba veículos com propulsão própria como carros, motos, caminhões, barcos, tratores, etc. 

Essas startups são responsáveis por desenvolverem tecnologias para melhorar as áreas citadas, já que o crescimento da frota de veículos, tanto como para transporte de cargas como pessoas.

Para o Brasil, esse tipo de iniciativa é essencial, já que mais de 50% das cargas são feitas via terrestre (caminhão, ônibus, carro) por rodovias, como as BR’s e estaduais. Então, as Autotechs surgem para melhorar o desempenho desse setor que está em constante crescimento.

Tipos de Autotechs

Existem vários tipos de Autotechs. Em comum, todas possuem a missão de melhorar o setor automotor.

Logística e transporte

O Brasil possui um alto custo logístico que, segundo o site Insights, pode chegar até 12, 7% do PIB nacional. Isso abre espaço para que transportadoras se destaquem no ramo, descentralizando custos, promovem compartilhamento de veículos e empregam motoristas autônomos.

Mobilidade

O trânsito pode ser uma dor de cabeça para quem precisa passar horas dirigindo até chegar ao local de trabalho. Além do estresse, os custos aumentam cada dia mais, assim como a quantidade de carros com um passageiro apenas.

Autotechs de mobilidade permitem que, por um preço muito mais em conta, a pessoa se desloque pela cidade, dividindo ou não o valor e diminua a espera do trânsito, que pode chegar a mais de 2 horas por dia!

Manutenção de veículos

Apesar da imensa malha rodoviária, o motorista brasileiro sofre com as péssimas condições e falta de manutenção. Além disso, a frota envelhece a cada ano e, com isso, aumentam as exigências de serviços especiais.

Algumas empresas visam facilitar a venda e a compra de peças para automóveis por meio de ferramentas e soluções digitais como, por exemplo aplicativos e marketplaces, reunindo lojas de todo território brasileiro. Já outras oferecem manutenção e serviços.

Autotechs de E-commerce

Ainda no setor de manutenção, estão as Autotechs que vendem e revendem peças para veículos, conectando fabricantes e consumidores finais, por meio de sites e aplicativos que facilitam a vida de proprietários, mecânicos e outros profissionais, assim como o Compre Sua Peça. Veja em nosso site todas as peças, acessórios e serviços que temos a oferecer! 

E não deixe de assistir nosso manifesto “Acelere para o futuro!”

 

O Compre Sua Peça está inaugurando o conceito dentro desse universo, sendo a primeira Autotech brasileira com autoridade no segmento AUTOMOTOR e propriedade no mercado digital. Surgimos para impulsionar o mercado e torná-lo mais rentável para todos. Assista também ao vídeo do lançamento da nossa plataforma e conheça mais sobre o Compre Sua Peça:

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Documentação para Embarcações: o que é e como regularizar?

Além do cuidado com seu barco no quesito mecânico e estético, você também deve ficar atento a documentação para embarcações. Assim como carros e outros veículos terrestres, o proprietário deve regularizar junto ao órgão responsável os documentos e o seguro obrigatório.

As semelhanças com veículos terrestres não param na documentação e necessidade de revisão: a Marinha Brasileira também aplica multas e punições a condutores que cometem infrações em alto mar.

Continue a leitura e descubra tudo que você precisa saber sobre a regularização da documentação para embarcações.

Capitania dos Portos e ações em alto mar

O Decreto nº 50.059, de 25 de janeiro de 1961 aprovou e regularizou a criação da Capitania dos Portos, órgão responsável pela aplicação a legislação em vigor, prestar o serviço de socorro marítimo em águas de sua jurisdição, fiscaliza e controla o Serviço de Praticagem e também tem como função exercer a Polícia Naval.

Ano a ano, principalmente nos meses de férias, a Marinha Brasileira realiza a Operação Verão, visando o bem-estar de banhistas e passageiros de embarcações. Pois, infelizmente, o número de acidentes aumenta e, consequentemente, o de vítimas.

Segundo o Capitão-de-Mar-e-Guerra Fernando Ranauro Cozzolino para o site Bom Barco: “O objetivo da Operação Verão é prevenir os acidentes e salvaguardar a vida humana no mar, principalmente na orla marítima, no período de maior tráfego de embarcações de esporte e recreio e concentração de banhistas”.

Nessas fiscalizações, os profissionais verificam mais que a documentação para embarcações. A função maior é proteger a vida de quem está no veículo e banhistas:

 

  • Habilitação;
  • Documentação da embarcação;
  • Equipamento de segurança;
  • Extintores de incêndio;
  • Luzes de navegação;
  • Lotação;
  • Estado da embarcação.

Regularize a documentação para embarcações

Pense em seu carro ou motocicleta: todo ano você precisa regularizar IPVA, seguros e alguns outros documentos, não é mesmo? Isso também acontece com sua lancha, jet ski ou outras embarcações:

  • TIE/TIEM Original (Título de Inscrição de Embarcação);
  • Termo de Responsabilidade (documento que afirma que o proprietário da embarcação se responsabiliza por ela em todos os fins);
  • DPEM (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por suas cargas);
  • Carteira de Habilitação de Amador.

Lembre-se que o proprietário precisa sempre portar os documentos originais, pois a Capitania dos Portos não aceita cópias, mesmo que autenticadas.

Seguro da embarcação

O DPEM é um seguro assim como o DPVAT, porém, além dele, a embarcação também deve estar segura, para caso aconteça algum acidente como colisões, até mesmo em recifes ou com outros veículos.

E o valor não é nada exorbitante. Geralmente é, no máximo, 2% do valor total da embarcação. Essa porcentagem é calculada com base em alguns fatores, como, por exemplo:

  • Ano da embarcação;
  • Estado de conservação;
  • Tipo;
  • Guarda (se fica em garagem ou Marina);
  • Tamanho
  • Material de construção

Infrações e penalidades

Os condutores que, porventura estiverem com a documentação para embarcações citadas em falta, podem pagar multa e até perderem o direito de pilotarem

  • O valor da multa pode variar de R$ 40,00 a R$ 3.600,00;
  • Até 12 meses de suspensão do certificado de habilitação;
  • Ou cancelamento do certificado de habilitação.
  • A Marinha do Brasil ainda lista quais são as infrações mais comuns em alto mar:
  • Falta de habilitação;
  • Ausência de registro;
  • Falta de equipamentos como, coletes salva-vidas correspondente ao número de tripulantes;
  • E seguro obrigatório vencido.

Vale ressaltar que as operações são de caráter preventivo, porém, mesmo que não aconteça sempre é importante sempre estar com a documentação para embarcações em dia, para a segurança de todos.

Ficou alguma dúvida? Comente e não deixe de conferir em nosso site a seleção de produtos para aproveitar melhor o passeio de barco!

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Carro

Equipamentos obrigatórios que todo automóvel deve ter

Além de nos permitirem locomover em longas distâncias, os automóveis nos trazem segurança e conforto, por isso fazem parte da nossa vida. Porém, assim como toda máquina, eles podem falhar e, por isso, você deve ter equipamentos obrigatórios em dia!

Eles são importantes tanto para manter você e seus passageiros em segurança, como para outros pedestres e veículos, afinal, no trânsito ninguém está sozinho! São muitos os detalhes que condutores e donos de carros devem se manter atentos.

Por isso, reunimos aqui os equipamentos obrigatórios que todo carro deve ter para se manter na lei!

Multas e penalidades

Em primeiro lugar, devemos pensar nas questões de segurança que esses itens trazem, porém, como alguns condutores ainda insistem em deixar para trás alguns cuidados, o código de trânsito brasileiro pune quem não está com os equipamentos de segurança em dia.

Conforme o site Portal do Trânsito, a Resolução 14/98 do Contran estabelece quais são os equipamentos obrigatórios e também as infrações às quais motoristas e proprietários estão sujeitos. Transitar sem os itens ou com peças inoperantes pode levar a:

  • Multa de R$ 195,23;
  • Infração gravíssima, perdendo 5 pontos na CNH;
  • Retenção do veículo para regularização.

Quais são os equipamentos obrigatórios para carros?

Para facilitar o checklist, vamos separar essa lista em alguns tópicos:

Iluminação

  • Luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela;
  • Lanternas de posição traseiras de cor vermelha;
  • Lanternas de freio de cor vermelha;
  • Lanternas indicadoras de direção dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha;
  • Lanterna de marcha à ré, de cor branca;
  • Retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha;
  • Lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca;
  • Faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela;
  • Dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, independente do sistema de iluminação do veículo;

Equipamentos internos

  • Cinto de segurança (para todos os ocupantes do veículo);
  • Velocímetro;
  • Buzina;
  • Pala interna de proteção contra o sol (para-sol) para o condutor;
  • Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes;

Para-brisa

  • Limpador de para-brisa;
  • Lavador de para-brisa;

Ferramentas

  • Macaco, compatível com o peso e carga do veículo;
  • Chave de roda;
  • Chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas.

Pneus e rodas

  • Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
  • Roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar;

Outros equipamentos obrigatórios

  • Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de motor à combustão;
  • Para-choques, dianteiro e traseiro;
  • Espelhos retrovisores, interno e externo;

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História: a evolução dos capacetes de motocicletas

Atualmente parece impossível pensar em pilotar uma motocicleta antes de procurar bons capacetes, não é mesmo? Mas nem sempre foi assim: quando o veículo foi inventado, os motociclistas sentiam todo o vento, o rosto e cabelos, mas, apesar da sensação de liberdade, veio também o risco de se acidentarem.

E esse foi um dos principais motivos pelos quais os capacetes se tornaram obrigatórios para os amantes de velocidades sobre duas rodas: uma das versões da história conta que, em 1935, um motociclista não conseguiu se desviar de dois ciclistas e acabou sendo arremessado da sua moto.

Infelizmente, após seis dias internado, Thomas Edward Lawrence faleceu e então o neurocirurgião Hugh Cairns iniciou uma pesquisa sobre “Perda desnecessária de vidas por pilotos de motocicleta devido a ferimentos na cabeça”, segundo o site Plastivida.

Desde então, o uso dessa peça essencial virou lei em vários países e salva muitas vidas! Confira a história dos capacetes do início até agora!

A origem do nome

Apesar de ser algo relativamente novo para as motocicletas e bicicletas, os capacetes tiveram inspiração nos elmos que soldados utilizavam em guerras. Em inglês, a palavra Helm (elmo), deu origem a Helmet (capacetes).

Já Capacete, tem origem, conforme o site Ciclomania, no Catalão Cabasset, que além de significar Proteção para cabeça, remete ao Latim Capaceum, que era uma cesta para usar frutas, com o formato parecido com os capacetes de hoje em dia.

A evolução do capacete

No ciclismo era bem comum que os ciclistas tivessem que proteger suas cabeças de maneira artesanal, o que nem sempre era uma boa ideia. Já em 1880, os primeiros modelos padronizados surgiram: utilizavam cortiça revestida de couro. 

No início de 1900, eles se tornaram mais leves e ganharam o apelido de Hairnets (redes de cabelo) devido ao formato: uma tira de lã revestida de couro ao redor da cabeça e no topo. Já com as motos, demorou um pouco até que utilizassem proteção.

Após o fatídico acidente com o motociclista que deu origem ao estudo do Dr. Cairns, os primeiros motociclistas a fazerem o uso dos capacetes foram os soldados do exército inglês.

Os primeiros modelos foram confeccionados em Lona e Goma-Laca, que dava um acabamento duro e forte. Além dessas propriedades, a Laca é insolúvel e ideal para serem utilizados em climas variados.

Depois desses testes, o couro foi o material escolhido, o que não conferia muita segurança, já que o material não é suficientemente resistente para preservar o motociclista de colisões, mas evitava ferimentos mais leves.

Um marco na história dos capacetes foi quando Giacomo Agostini usou um acessório cobrindo toda a cabeça, como os de hoje  em uma corrida oficial, no ano de 1967. Mas, até os anos 70, os amantes de veículos com duas rodas testaram outros tipos de proteção, como capacetes de hockey, hipismo e montanhismo. 

Todos foram reprovados, pois, eram pesados, protegiam uma área menor ou até obstruíram a respiração.

A padronização

A empresa Bell Helmets foi a primeira a pesquisar modelos eficazes de capacetes, já que os desenvolvidos anteriormente pesavam muito e não permitiam a circulação de ar, ou seja, fazia muito calor.

Isso aconteceu em 1974, após a Associação de Ciclistas da Área de Washington perceber que não havia padronização nenhuma e os acidentes fatais aumentavam consideravelmente. 

O Bell Biker utilizava Poliestireno Expandido para proteger do impacto, além de entradas de ar. O EPS é até hoje utilizado em vários modelos sendo revestidos de plástico ABS, fibra de vidro ou até mesmo Kevlar, uma fibra sintética leve, resistente ao calor e mais resistente que o aço. Esse material é utilizado na construção de aeronaves e até mesmo em coletes à prova de balas.

No Brasil

No início do século XX, em terras brasileiras, ainda pouco se falava das motocicletas. Um dos primeiros registros que o site Motostory conta foi o do periódico FonFon que falava sobre todo tipo de veículo e a fotografia de Antonio Lage, um dos primeiros motociclistas do Brasil, com o capacete de couro em 1910.

Já O Guidão e Motociclismo tratavam especificamente de motos e, registros mostram que, um modelo de capacete mais resistente se fazia presente, assim como na imagem de Edgar Soares e Franco Bezzi (segurando o acessório), filho de Luiz Bezzi, campeão de motociclismo por sete vezes (nos anos de 37, 39, 52, 54, 56 e 59) e criador do Santos Moto Clube.

De acordo com a passagem dos anos, percebemos que as tendências mundiais com relação à segurança também chegaram ao Brasil, afinal, registros mostram que os pilotos (principalmente os competidores), utilizavam os mesmos modelos que eram popularizados no exterior. 

Já para os entusiastas e curiosos, o acessório nem sempre era utilizado, até que, por uma lei, os capacetes tornaram-se obrigatórios no território nacional.

Antonio Lage - 1910

Legislação Brasileira

Cada lugar do mundo possui sua própria lei sobre o uso de capacetes e aqui no Brasil esse acessório precisa seguir uma série de normas descritas no NBR/ABNT 7471, além da certificação do INMETRO.

A pessoa que quer se aventurar sobre duas rodas motorizadas também deve saber que, no país, o item é obrigatório por lei, que se estende ao passageiro. Desde 1997, é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) pilotar ou pegar carona sem o acessório. O piloto perde 7 pontos na CNH e deverá pagar R $293,47 de multa, podendo perder o direito de dirigir.

Os capacetes, tanto do motorista como do passageiro deverão estar em bom estado de conservação (sem rachaduras ou partes quebradas) e serem utilizados com a viseira abaixada. Para quem usa óculos, esta deverá ser adaptada às necessidades.

Modelos de capacetes para motos

Atualmente são vários os modelos fabricados e comercializados. Porém, o motociclista deve ficar atento aos que são certificados pelo INMETRO. Por exemplo, o estilo coquinho é proibido por não proporcionar proteção abaixo da orelha e não possuir viseiras.

Para se manter seguro, os modelos abaixo são os mais indicados:

  • Capacetes abertos sem proteção para o queixo. Neste caso, o motociclista é obrigado por lei a usar proteção para os olhos e queixo; Capacetes fechados. Oferece maior proteção, já que o casco continua após a viseira e cobre toda superfície da cabeça
  • Robocop/ Capacetes articulados possuem proteção de queixo removível sendo utilizado pela ROCAM. Facilita o contato com outras pessoas, já que não é necessário retirá-lo para falar;
  • Capacetes off-road possuem proteção para o queixo, mas sem viseira. Devem ter o acessório obrigatório e são ideais para trilhas;
  • Capacete Racing são aerodinâmicos;
  • Bubble Helmet possui um estilo vintage e cobre quase todo rosto.

Outro ponto que deve ser observado e levado a sério é o tempo de uso dos capacetes: o recomendado é que eles sejam trocados a cada três anos devido ao desgaste da espuma, que em hipótese nenhuma deve ser retirada! E lembre-se: o uso dos capacetes é obrigatório em todo país!

Outras fontes: https://helmets.org/history.htm 

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Náutica

O que revisar em sua embarcação antes das férias

Com a aproximação das férias escolares, começam os planejamentos para fazer passeios em família e aproveitar momentos juntos. E, para quem vai viajar, sabemos que a revisão do carro é algo comum, mas você já pensou nos cuidados com sua embarcação?

Por mais que sejam utilizadas somente em poucos dias do ano, a manutenção dos veículos aquáticos também deve sempre estar em dia, afinal, somente dessa maneira é possível aproveitar muito melhor o descanso.

E o cuidado não deve ficar somente à parte mecânica da sua embarcação, os documentos também devem estar em dia, regularizados pela Capitania dos Portos, além de um seguro, assim como os de veículos terrestres.

Revisão de embarcações

Assim como veículos terrestres, é importante que sua embarcação receba cuidados preventivos, principalmente as que são utilizadas em água salgada, que pode danificar pintura e casco.

Por isso, um cuidado básico é sempre lavar com uma esponja macia e água doce (não use mangueiras de alta pressão) após o uso. Repita a lavagem, somente com água doce na tubulação da embarcação, assim você evita que, na próxima vez, sua embarcação esteja danificada, impedindo o seu uso.

Isso é um dos principais pontos que (não precisa ser feito necessariamente por um mecânico) deve ser revisado antes de colocar sua embarcação na água novamente! 

Por outro lado, se seu barco fica muito tempo na água, contrate um profissional para avaliar o casco e se há cracas ou danos causados pelo tempo. Aproveite e peça para ele avaliar o estado das hélices (caso sua embarcação tenha).

Combustível e troca de óleo

Nem todos os veículos aquáticos são motorizados, mas, os que são devem receber um cuidado especial a mais: Jet skis devem ter o óleo e filtro trocados a cada 6 meses ou 50 horas de uso.

Com relação ao combustível, você sempre deve ter o mesmo cuidado que tem com o seu carro: abastecer apenas em postos confiáveis e nunca deixar parado por mais de dois meses. Caso isso aconteça, troque todo combustível para garantir o bom funcionamento da embarcação.

Motor

Com relação ao motor, lembre-se de ligar com frequência e caso ele fique na água, essa tarefa deve acontecer semanalmente para eliminar toda a água salgada após o seu uso. Sempre que possível, abra a sala de máquinas e veja se ele está funcionando normalmente!

Sistema elétrico e cabos de comando

Como veleiros, jet skis e barcos não são utilizados o ano todo, outro fator que deve ser observado é o sistema elétrico que pode falhar sem o uso constante. Luzes de navegação e internas, buzina, bombas de porão, GPS/ Sonar, Rádio, inversor e guincho elétrico que são partes necessárias para a navegação.

Assim como a parte elétrica, os cabos de comando precisam de verificação, principalmente com relação à lubrificação, que pode estar defasada. Essa parte é importante para que você execute  manobras com mais facilidade.

Equipamentos de segurança e parada

Essa é uma parte super importante da revisão, afinal, mesmo que seja um jet ski, barco pequeno ou iate, os equipamentos de segurança são essenciais. De acordo com o site FS Yachts, confira se os extintores, boias com corda e se os coletes salva-vidas estão na validade.

Tanto para a segurança como para curtir o mar por mais um tempo, a âncora, cabos e guinchos do iate e a alavanca do freio/ré do jet ski servirão para isso e também para evitar acidentes. Faça um teste antes e, caso não sinta segurança, informe ao profissional de confiança.  

Carreta

Se sua lancha ou embarcação estiver em sua garagem, será provavelmente deslocado através de uma carreta, que também deve ser verificada: Caso seja a primeira vez que você esteja transportando ou preferiu alugar, certifique-se que ela serve para o tamanho e peso do seu transporte. Os pneus devem estar sempre calibrados e novos, caso fiquem muito tempo parados. 

Ao posicionar bem a carga, prenda-a com cintas com catracas, sem se esquecer dos bancos e use uma capa para proteger a pintura, caso você ache necessário. Antes de sair, não se esqueça de testar rolamentos e parte elétrica!

Dica

A melhor época para você fazer a revisão completa da sua embarcação é nos períodos de outono e inverno, meses de baixa temporada! Essa época é marcada por uma baixa procura de profissionais. 

Após verificar todos os detalhes da sua embarcação, é só curtir as férias da melhor maneira e sem se preocupar com falhas e imprevistos! E caso precise encontrar alguma peça em específico, conte com Compre Sua Peça nessa busca: entre em nosso site e conheça todas as nossas opções!